A comissão foi nomeada por portaria e é composta por engenheiro, corretores de imóveis, representantes da comunidade e de diversos órgãos da administração municipal. A área a ser comprada pelo município deve ter entre 5 e 7 hectares. 150 famílias já estão cadastradas no setor de habitação da prefeitura, interessadas no projeto, que se caracteriza como o primeiro loteamento social do município. Os terrenos serão repassados a preços subsidiados para as famílias e as casas devem ser construídas através do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Esta é a primeira vez que o município tem um projeto de um loteamento social e por isso, existe uma demanda reprimida por moradias. Entre as famílias que fizeram o cadastro interessadas em financiar a casa própria estão as quem pagam aluguel, moram com parentes ou em submoradias. “O município pretende resgatar esta dívida social e facilitar o acesso das pessoas aos financiamentos oficiais e a compra do terreno é o primeiro passo”, disse o prefeito, Guilherme Granzotto.
Aratiba